Dos fins da década de 60 em diante, a Literatura
Dramática brasileira, que até então contava com raríssimos nomes de autoras
teatrais, passara por uma considerável transformação. Por razões tanto
históricas como sociais e culturais, mulheres como Renata Pallottini, Hilda
Hilst, Leilah Assunção, Isabel Câmara, Consuelo de Castro e outras voltam-se
para o teatro acompanhada atentamente pela crítica e pelo público, ampliando e
enriquecendo nossa produção dramatúrgica.Abre-se assim um novo e importante
espaço público para a atuação feminina no Brasil do Teatro.
Já Ziraldo criou uma nova visão da literatura , em 1960, a primeira revista em quadrinhos brasileira feita por um só autor: a Turma do Pererê. Os personagens dessa revista eram um pequeno índio e vários animais que compõem o universo folclórico brasileiro, tais como a onça, o jabuti, o tatu, o coelho e a coruja. A Turma do Pererê marcou época na história dos quadrinhos no Brasil e está sendo reeditada pela editora Nova Didática.
Outro marco na historia da tecnologia foi que em março de
1969 foi inaugurado o primeiro tronco sul de microondas da Embratel,
interligando São Paulo, Curitiba e Porto Alegre; um ano depois foi inaugurado o
sistema DDD (Discagem Direta à Distância), além da inauguração da primeira transmissão
de TV em cores no Brasil, também foram criados o Sistema Telebrás, e os
primeiros telefones públicos foram instalados no Rio de Janeiro. Ainda nessa
década, foi implantado o Sistema Brasileiro de Telecomunicações via Satélite
(SBTS) e o sistema de cabos submarinos ligando o nosso país à Europa, aos
Estados Unidos e à África.
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