segunda-feira, 1 de setembro de 2014

A Cultura da década de 60


Dos fins da década de 60 em diante, a Literatura Dramática brasileira, que até então contava com raríssimos nomes de autoras teatrais, passara por uma considerável transformação. Por razões tanto históricas como sociais e culturais, mulheres como Renata Pallottini, Hilda Hilst, Leilah Assunção, Isabel Câmara, Consuelo de Castro e outras voltam-se para o teatro acompanhada atentamente pela crítica e pelo público, ampliando e enriquecendo nossa produção dramatúrgica.Abre-se assim um novo e importante espaço público para a atuação feminina no Brasil do Teatro.


Já Ziraldo criou uma nova visão da literatura , em 1960, a primeira revista em quadrinhos brasileira feita por um só autor: a Turma do Pererê. Os personagens dessa revista eram um pequeno índio e vários animais que compõem o universo folclórico brasileiro, tais como a onça, o jabuti, o tatu, o coelho e a coruja. A Turma do Pererê marcou época na história dos quadrinhos no Brasil e está sendo reeditada pela editora Nova Didática.


Outro marco na historia da tecnologia foi que em março de 1969 foi inaugurado o primeiro tronco sul de microondas da Embratel, interligando São Paulo, Curitiba e Porto Alegre; um ano depois foi inaugurado o sistema DDD (Discagem Direta à Distância), além da inauguração da primeira transmissão de TV em cores no Brasil, também foram criados o Sistema Telebrás, e os primeiros telefones públicos foram instalados no Rio de Janeiro. Ainda nessa década, foi implantado o Sistema Brasileiro de Telecomunicações via Satélite (SBTS) e o sistema de cabos submarinos ligando o nosso país à Europa, aos Estados Unidos e à África.


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